Toda organização precisa de um site. Mas quem deveria ser o responsável por ele? Essa é uma pergunta mais comum do que parece - e a resposta, nem sempre é simples.
Muitas instituições enfrentam um empurra-empurra sutil (ou nem tanto) entre os setores de TI, marketing e comunicação. O site é digital, então deveria ser com TI? Mas também divulga campanhas e atrai público, então talvez marketing? E se a linguagem e a imagem institucional precisam estar alinhadas, não seria com comunicação?
Neste post, vamos explorar os papeis de cada área, os riscos de uma gestão mal definida e o que é preciso considerar para que o site da sua organização realmente cumpra seu papel: comunicar, converter, informar e representar.
O site de uma organização é, ao mesmo tempo, um ativo estratégico de comunicação e um produto digital com demandas técnicas. Por isso, não é incomum que ele fique num limbo de responsabilidades: técnico demais para a comunicação, institucional demais para o marketing, e cheio de mudanças frequentes demais para a TI.
Essa indefinição leva a dois cenários ruins: ou o site fica estagnado, porque ninguém sabe quem pode fazer o quê, ou ele vira um campo de disputa entre setores, com cada área tentando impor suas prioridades.
Em vez de ser um canal dinâmico e funcional, ele vira um problema recorrente. Por isso, é fundamental que o papel de cada setor esteja bem claro.
Vamos deixar algo claro: TI, marketing e comunicação têm todos um papel importante na existência e evolução do site. Mas esses papeis precisam ser bem definidos.
TI tem a função de garantir que o site esteja tecnicamente estável: hospedagem segura, domínio configurado, atualizações de infraestrutura, integrações com sistemas e proteção contra falhas ou ataques. É a base.
Marketing olha para o site com foco em performance: ele precisa atrair, converter, facilitar campanhas, estar bem posicionado no Google, carregar rápido e ter CTAs bem colocados. Para marketing, o site é uma ferramenta viva.
Comunicação cuida do tom institucional: a forma como a organização se apresenta para o mundo, a coerência entre o que se fala em diferentes canais, a qualidade da informação publicada, a reputação.
Nenhuma dessas frentes é dispensável. O problema surge quando todas precisam se envolver em cada mudança — ou quando nenhuma se responsabiliza pela continuidade do site.
Na prática, a falta de uma definição clara de quem cuida do site gera:
Ou seja: o site deixa de ser um aliado e vira uma fonte constante de frustração.
O modelo mais eficaz é aquele em que a TI cuida da infraestrutura e suporte, enquanto marketing e comunicação assumem a gestão do conteúdo e das publicações.
Esse modelo exige que a plataforma utilizada seja acessível para quem publica. Não pode depender de códigos ou tickets para mudar uma imagem ou corrigir um texto.
Com a tecnologia certa, a equipe de comunicação e marketing pode fazer ajustes em tempo real, lançar campanhas, atualizar informações e criar novas páginas com total autonomia, enquanto a TI garante que tudo está funcionando bem por trás dos bastidores.
Quem usa a Widgrid não enfrenta esse problema. Isso porque a parte da TI fazemos toda por aqui: não é necessário instalar nem atualizar plugins e colocar uma página no ar é mais simples do que parece. Dessa maneira, sua empresa pode liberar a equipe de TI para atividades mais complexas dentro da organização, enquanto nós cuidamos do site para você. Dessa maneira, apenas a sua equipe de marketing e comunicação faz a gestão do conteúdo e das páginas.
Dependendo das suas respostas a essas perguntas, talvez seja hora de rever o modelo de gestão do seu site.
O site de uma organização precisa ser tratado como um canal estratégico, e não como um ativo puramente técnico.
TI tem papel fundamental na segurança e na performance, mas marketing e comunicação devem ter autonomia e agilidade para mantê-lo vivo, atualizado e conectado com o público.
Quando cada setor entende seu papel e a tecnologia não é uma barreira, o site deixa de ser um problema e passa a ser uma vantagem competitiva real.
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